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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Brócolis para combater e controlar o diabetes



Descubra por que o vegetal deve fazer parte da alimentação de quem tem a doença



As pessoas que sofrem de diabetes precisam seguir uma alimentação controlada, com pelo menos seis refeições fracionadas ao longo do dia, dando preferência aos alimentos ricos em fibras e aos assados, cozidos e grelhados.
É importante também verificar atentamente os rótulos dos produtos industrializados para se certificar de que eles não contêm açúcar (sacarose, glicose) e consumir produtos dietéticos com cautela, sempre seguindo orientação médica. Outras orientações importantes são mastigar bem os alimentos, beber bastante água.
No cardápio, também devem constar alimentos que funcionam como aliados na luta diária contra a doença.
Um deles é o brócolis, que contribui de maneira positiva para a diminuição dos sintomas para quem já possui o diabetes e exerce papel importante na prevenção do problema.
Ele é saudável, saboroso e ainda tem a vantagem de ser pouco calórico. Entre outros nutrientes, o brócolis possui grandes quantidade de cálcio e de vitaminas A e C.
No entanto, a grande arma do vegetal contra o diabetes está no cromo mineral, substância é capaz de melhorar a eficácia da insulina em até cem vezes. Em pessoas que sofrem de diabetes tipo I, o brócolis auxilia na produção de insulina e age normalizando os níveis de glicose no sangue e assim para prevenir consequências do diabetes como a catarata, aterosclerose e hipertensão arterial.
Já para quem tem diabetes tipo II e não é dependente de insulina, consumir o vegetal deixa o organismo mais saudável e assim, não é preciso fazer uso de grandes quantidades de medicamentos antidiabéticos orais.
Para aproveitar os benefícios do brócolis, o ideal é consumir o equivalente a um prato de sobremesa. O modo mais indicado de preparar o vegetal é fervê-lo por um período de 3 a 5 minutos para que não haja perda de nutrientes. Depois, é só acrescentá-lo a saladas ou outros pratos.
Por: Deborah Busko





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domingo, 22 de abril de 2012

Oito passos para evitar e controlar a hipertensão


Estresse, cigarro, álcool e quilos a mais podem desencadear ou agravar o problema; saiba como manter o problema sob controle.

Controlar a hipertensão com remédios é rotina na vida de 1/4 dos brasileiros. A doença, que sobrecarrega o coração, é crônica e pode causar sérios problemas para visão, rins e cérebro, além de ser a causadora do infarto do miocárdio. Mas pequenas atitudes podem evitar o quadro ou ajudar no controle dele.

"Os maus hábitos à mesa e o sedentarismo colaboram para que os casos de hipertensão aumentem. Muitos pacientes vivem com a doença e não sabem, porque ela não traz sintomas no início", afirma José Kawazoe Lazzoli, especialista em cardiologia e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME).
Para tratar essa condição, em muitos casos os medicamentos são essenciais. Mas a mudança no comportamento também transforma sua saúde. Abaixo, o cardiologista indica uma série de hábitos que, diluídos no dia a dia, ajudam você a viver de maneira mais saudável sem depender da farmácia.

8 Passos Simples assim...

1. Verifique a pressão arterial mensalmente
De acordo com o especialista, mesmo quem não sofre com a doença precisa ficar atento e medir a pressão ao menos uma vez por ano. "Cerca de 25% da população adulta é composta por hipertensos. Mas a maioria deles nem desconfia disso e ignora os cuidados podendo sofrer com problemas mais sérios no futuro", diz o médico. Mas não vale medir a pressão de qualquer jeito:

- Repouse 15 minutos antes, em um lugar tranquilo;

- Caso tenha fumado, aguarde 30 minutos;

- Não fale durante o procedimento;

- Permaneça deitado ou sentado durante o processo;

- Esvazie a bexiga;

- Após exercícios físicos, aguarde 30 minutos;

- E não tome café 20 minutos antes da medição.

2. Evite o excesso de peso
A grande quantidade de gordura corporal também afeta o aumento da pressão arterial. Acabar com o excesso de peso é uma ótima sugestão para quem não deseja encarar riscos. "É como se o coração fosse obrigado a aumentar a força para bombear o sangue em direção aos outros órgãos. Quando o peso diminui, muitas vezes, também reduzimos a dose dos medicamentos", afirma o cardiologista.


3. Mantenha uma alimentação saudável
Há uma gama de alimentos que podem desencadear ou agravar a doença. "O excesso de sal e de gorduras saturadas, assimcomo a ingestão de gorduras trans são amigos da hipertensão. Evitá-los é fundamental para manter a doença longe e ou para controlá-la", ressalta o médico.

4. Reduza o consumo de bebidas alcoólicas

De acordo com o especialista, consumir bebidas alcoólicas de forma moderada não é prejudicial para a pressão arterial, mas exagerar na dose pode causar estragos. "O consumo excessivo de álcool compromete todo o organismo, inclusive a pressão arterial", diz.

5. Acalme os nervos

De forma isolada, o estresse não é capaz de causar a hipertensão, mas quando combinado com outros fatores de risco pode agravar o quadro. "Buscando alternativas para viver de maneira mais tranquila, o coração tende a trabalhar melhor e as doses dos medicamentos podem até diminuir", diz o cardiologista.

6. Abaixo a fumaça

O cigarro deve ser mantido apagado - e bem longe - se o desejo é permanecer distante dos riscos da hipertensão. O fumo é um dos principais fatores de risco para doença arterial coronariana. As substâncias tóxicas do cigarro provocam o enrijecimento das artérias, fato que compromete a passagem de fluxo sanguíneo e faz a pressão subir", afirma o cardiologista.

7. Não tome medicamentos sem prescrição médica

Nada de se automedicar e correr riscos. Os remédios de hipertensão devem ser prescritos após uma série de exames. "Cada pessoa apresenta um nível diferente de elevação da pressão arterial, por isso é importante ressaltar que o uso indevido desses medicamentos pode contribuir até para a piora do quadro. O remédio que funciona para uma amiga, certamente não funcionará para você", alerta o especialista.

8. Hora de mexer o corpo

Pessoas sedentárias têm cinco vezes mais chance de desenvolver hipertensão arterial do que indivíduos fisicamente ativos. "A prática regular de exercícios ajuda no controle dos níveis da pressão arterial, porque melhora o condicionamento físico do coração, fazendo com que ele não fique sobrecarregado", diz.

Alem disso, a prática regular de atividades provoca um efeito anti-hipertensivo por ajudar a queimar os quilos extras. "Não basta perder peso, é necessário reduzir essa massa gorda", explica. "A atividade física facilita a circulação sanguínea, melhora a oxigenação e automaticamente colabora para reduzir a pressão alta", ressalta José Kawazoe Lazzoli.

Fonte:Revista Feminina
imagens:www.corbisimages.com



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Saúde Feminina: precisa de cuidados diferenciados


Há anos as mulheres lutam para se igualar aos homens na profissão, nos direitos, e com certeza já conseguiram muito. Porém, quando o assunto é saúde, as diferenças são bem mais difíceis de comparar e igualar. Isto porque o metabolismo age de forma diferente em ambos.

O acúmulo de gordura é um paradoxo na cabeça das mulheres, pois na maioria das vezes ingerem menos calorias diárias que os homens e, mesmo assim, sua capacidade de armazenar a gordura é maior. "O fato é que as mulheres têm, em média, entre 6 a 11% mais de gordura corporal do que os homens e essa gordura se acumula principalmente na região das coxas e quadril. Pesquisas recentes mostram que essa diferença é explicada pela ação do hormônio estrogênio, que diminui a habilidade do organismo feminino para queimar energia após comer", explica a PhD em nutrição e coordenadora do Centro de Pesquisa Sanavita, Andrea Dario Frias.

Outra diferença entre os dois sexos está relacionada ao risco de desenvolvimento da osteoporose, mal que atinge mais mulheres do que homens. Enquanto 1 em cada 3 mulheres acima de 50 anos desenvolve a doença, entre eles a relação é de 1 para 5. A explicação para isso é que além de apresentarem ossos mais leves e finos, as mulheres sofrem com uma perda maior de massa óssea na menopausa, devido a queda do estrogênio, hormônio que facilita a absorção de cálcio e limita sua retirada do osso. Outro fator importante é o pico de massa óssea, ou seja, a quantidade de massa óssea que a menina consegue acumular até a fase de puberdade, dando-lhe uma reserva para perdas futuras. Estudos mostram que os meninos adquirem mais massa óssea pelos exercícios competitivos e maior ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D que as meninas, daí a suposição que os homens tenham maior reserva de massa óssea e menor tendência a osteoporose.

Outra perda que aparece com o passar dos anos é a do colágeno. Segundo a Dra. Andrea, as mulheres apresentam uma  quantidade menor desta proteína no corpo do que os homens, e isso é acentuado pela deficiência de estrogênio que ocorre entre os 45 e 50 anos. Isto faz com que haja uma diminuição da quantidade de fibroblastos, células responsáveis pela produção de colágeno, que junto com outra proteína chamada elastina, compõe a sustentação da pele. "Toda essa mudança provoca a redução do fluxo de sangue pelos vasos e leva a uma menor capacidade de retenção de água pelas células, além de desacelerar a atividade das glândulas sebáceas e sudoríparas. Elas produzem a oleosidade que protege a pele como um filtro natural", diz a especialista.


Por todos esses motivos, a alimentação adequada ajuda e muito a manter um equilíbrio corporal e a qualidade de vida. Dra. Andrea Dario Frias dá cinco dicas preciosas para as mulheres:

1. Mantenha um peso adequado: a partir dos 40 anos, o metabolismo da mulher fica mais lento e as necessidades calóricas diminuem em média 2% ao ano. Para mulheres com idade entre 23-50 anos, recomenda-se uma ingestão média de 2.000-2.200 calorias, enquanto que para as que já passaram dos 51 anos, a ingestão média diária diminui para 1.600-1.800 calorias. Nessa idade, um excesso de 200 calorias/dia pode resultar num aumento de 10kg de peso/ano. Por isso, faça uma alimentação equilibrada, fracionada (não fique em jejum) e pratique uma atividade física regular.

2. Elimine a celulite: diminua o consumo de sal que causa retenção de líquidos e edemas, e de alimentos gordurosos e frituras. Reduza o consumo de bebidas alcoólicas, cafeinadas e refrigerantes que diminuem o calibre das artérias, dificultando a circulação; aumente o consumo de fibras e água/chás.
3.Coma soja: a soja é um alimento de excelente valor nutricional, e dentre os alimentos de origem vegetal, é o que possui melhor teor protéico e a qualidade de sua proteína é comparada à proteína da carne. Estudos mostram que com o consumo de soja, é possível reduzir o risco ou prevenir doenças como as cardiovasculares, osteoporose, certos tipos de câncer como de mama, além de amenizar os sintomas da menopausa, principalmente as ondas de calor.

4. Reponha o colágeno: atualmente existem no mercado vários alimentos enriquecidos com essa proteína que proporciona sustentação às células, mantendo-as unidas. Sua deficiência é notada quando entramos na fase da maturidade (aos 50 anos, o corpo só produz em média 35% do colágeno necessário), com a diminuição da elasticidade da pele, o aparecimento de rugas e o aumento da fragilidade articular e óssea. Estudos mostram que o uso diário de colágeno hidrolisado extraído industrialmente dos ossos, peles e tendões de animais não tem contraindicação, não engorda e estimula a produção do colágeno natural, que perdemos com o passar do tempo. Consuma pelo menos 8g/dia do colágeno hidrolisado em pó.

5. Beba chás derivados da Camellia sinensis: o chá verde, branco, amarelo e vermelho são ricos em polifenóis, substâncias com forte ação antioxidante. Os estudos mostram que essas substâncias são capazes de reduzir o risco de doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer, como o de mama, por exemplo. Além disso, as pesquisas estão mostrando que o consumo regular desses chás aumenta o gasto energético e a oxidação de gordura, ajudando no processo de emagrecimento.


Fonte:Revista Feminina
imagens:www.corbisimages.com


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sábado, 7 de abril de 2012

7 de Abril Dia Mundial da Saúde


Esqueça um pouco a correria do dia-a-dia e curtam o feriadão!
E neste dia Mundial da Saúde aproveite para seguir essas valiosíssimas dicas e sejam cada dia mais feliz. Dê o primeiro passo para o bem estar fisico, mental e emocional. Parece difícil mais não é...

Simples assim...


Respire, dê um tempo para você
Na correria do dia a dia, esquecemos de parar e respirar. Faça algumas atividades que lhe proporcionem prazer. Separe alguma hora do dia para você e medite, respire e relaxe.”
Coma de três em três horas
“A hora da refeição é ideal para curtir a família e os amigos, mas acabamos por nos alimentar mais rapidamente para poder sobrar tempo para realizar outras atividades. Em grandes empresas, o tempo para comer é curto e, com isso, é natural que a produção de flatos (gases) aumente, além de ocorrer uma dilatação do estômago. Comer em frente à televisão também não é o ideal, pois nos distraímos mais e a consequência é a ingestão de alimentos em excesso. Por isso, devemos priorizar nos alimentar de três em três horas, com calma e tranquilidade.”

Respeite as quantidades e a qualidade dos alimentos

“Dieta balanceada é equilibar a quantidade e a qualidade de cada alimento. Por exemplo: ingerir bastante frutas e verduras (alimentos ricos em fibras e vitaminas) e alimentos integrais. Dessa forma haverá a desintoxicação do organismo, eliminando todas as toxinas existentes nele. Aposte em sucos de frutas frescas, leites e derivados, de preferência desnatados e semidesnatados, pois o teor de gordura é reduzido. Outra medida importante é evitar sal e gorduras em excesso, assim como refrigerantes, bebidas alcoólicas e alimentos industrializados (guloseimas). O prato mais colorido e rico em alimentos naturais será sempre o mais saudável.”
Abuse das frutas e verduras
“Precisamos consumir todos os dias frutas, legumes e verduras. Encontramos nesses alimentos um aporte imenso de vitaminas e minerais essenciais para o bom funcionamento do nosso corpo. Por isso, abuse delas!”

Sem excessos

“Evite doces, refrigerantes, bebidas alcoólicas, frituras, alimentos gordurosos e muito condimentados. O consumo de açúcar deve ser moderado. bem como o de sal e gorduras. Devemos evitar as doenças crônicas como diabetes, hipertensão e dislipidemias, pois podem provocar o aparecimento de muitas outras doenças.”

Hidratar é preciso

“Necessitamos de seis a oito copos de água por dia. Em dias de muito calor é ideal aumentar o consumo, pois a água é a responsável por equilibrar a temperatura corporal e a diluição dos componentes sanguíneos (sais minerais, gorduras, açúcares, entre outros).”
Pratique atividade física diariamente
“O exercício físico tonifica os músculos, deixando-os mais resistentes. Assim, evitamos lesões e realizamos a queima das calorias e gorduras em excesso no nosso corpo, auxiliando também no equilíbrio das taxas sanguíneas. O corpo feminino tem uma camada de gordura mais espessa que a do homem, fazendo com que se tornem mais cheinhas. A prática diária faz com que esses excessos sejam colocados para fora”.




Por:nutricionista Iuri Lima Silva
Fonte : Bolsa de mulher




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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Alimentos que combatem o estresse

Alivia os sintomas da TPM, melhorando o  humor:
Chocolate!!! Que delícia!!! Traz a sensação de bem estar!!!
Claro, com a dieta em dia e de preferência um pedacinho do chocolate amargo todos os dias.
Xô stress!!!

Simples assim...


Muita gente pensa tanto nas calorias na hora de comer que se esquece de que os alimentos têm outras funções fundamentais para estar em dia com a saúde. Pois é, eles podem, por exemplo, ajudar você a controlar o estresse, sabia? De acordo com a nutricionista Marcela Paranhos, tudo começa com uma mudança geral no estilo de vida. "Não adianta comer bem num dia e, no outro, não. A alimentação balanceada tem que ser constante para um resultado positivo", explica ela.

Chocolate: “O chocolate ajuda na liberação de serotonina, hormônio que dá a sensação de bem-estar. Por isso, muitas mulheres quando estão no período da TPM, têm tanta vontade de comer o doce.O mais indicado é o chocolate amargo, 70% de cacau,é mais saudável. Além disso,uma boa notícia para os chocólatras é que um pedaço pequeno por dia da versão amarga pode ser consumido, desde que a dieta esteja em dia.”


Os melhores períodos para nos deliciarmos com essa iguaria dos deuses são a manhã e o final da tarde. Quanto mais amargo for o chocolate melhor, porque a concentração de substâncias responsáveis pela proteção contra doenças e envelhecimento é maior.

Por exemplo: 100 gramas de chocolate contêm a mesma quantidade dessas substâncias benéficas que dez xícaras de chá verde e um copo de vinho tinto.

Benefícios do chocolate quando ingerido de forma correta:
1 – Combate o mau humor
2 – Diminui a ameaça de pré-eclampsia
3 – Favorece o emagrecimento
4 – Atenua a cirrose hepática
5 – Reduz a pressão arterial
6 – Mantém o coração forte
7 – Baixa a resistência à insulina
8 – Previne o derrame

Existem também alguns mitos e verdades a respeito do tão saboroso chocolate e aqui vão três dicas deles:

Provoca acne?
Mito – Não há base científica que relacione o consumo de chocolate à acne

Causa enxaqueca?
Verdade Duas substâncias contidas no chocolate podem causar enxaqueca: a tiramina e a teobromina.



Necessário... mas coma com moderação,rs!
Simples assim...


Fonte: bolsa de mulher,
 Ideias de Mulher



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Alimentos X estresse

Meninas nada de stress!!!

Com a correria do dia -a- dia, é simplesmente impossível não ficar estressado. Só que podemos minimizar os sintomas do stress com uma boa alimentação. Dê uma olhada nessas dicas e melhore o humor.

Simples assim 



Alimentos contra o stress

Saiba quais os alimentos são seus aliados no combate a esse mal




Mau humor, dor de cabeça, cansaço. Estes são apenas alguns sintomas do mal do século, o estresse que, além de nos deixar nervosas, acaba com a nossa saúde. Também ficamos mais vulneráveis a resfriados, pressão alta e até mesmo doenças cardíacas. Ruim, não?

A boa notícia é que os médicos afirmam que
mudar a alimentação pode ajudar a acabar com esse inimigo do dia a dia. O site americano WebMD, especializado em saúde e bem estar, divulgou uma lista com os alimentos que ajudam nessa luta e combatem ainda outros males.
Confira:
Nada melhor para relaxar do que um reconfortante mingau de aveia ou copo de leite quente. Isso mesmo! A receita de mingau da vovó eleva o nível de serotonina, que ajuda a acalmar o cérebro, e o cálcio presente no leite relaxa os músculos.

Os
carboidratos, tão renegados em tempos de dietas milagrosas, não devem ser totalmente eliminados do cardápio. Os carboidratos complexos, como cereais, pães e massas integrais, são digeridos mais lentamente e têm o mesmo efeito do mingau, além de ajudar a fortalecer o sistema imunológico, diminuir a pressão arterial e equilibrar os níveis de açúcar no sangue.

Ainda que sejam mais calóricos, os
carboidratos simples também podem ajudar você a relaxar. Todas sabemos o que uma barrinha de chocolate pode fazer, não é? Sem exageros, a ingestão de um pouco de açúcar destes alimentos ajuda a produzir serotonina mais rápido, já que também são mais facilmente absorvidos pelo organismo.

Manter os níveis de cortisol e a adrenalisa sob controle é fundamental, já que são os dois hormônios do estresse. Nas situaçãos de tensão, eles são liberados e produzem os efeitos indesejáveis que já citamos. A
vitamina C é forte aliada para produção adequada destes hormônios. Uma pesquisa também publicada no site mostrou que a ingestão de vitamina C antes de uma experiência estressante ajuda a pressão sanguínea e o cortisol a voltarem ao normal mais rapidamente.

Incluir alimentos que contenham
magnésio, como o espinafre, a soja cozida e o filé de salmão, por exemplo, ajudam a repor este composto, que tende a se esgotar nos momentos de pressão e causam dor de cabeça e fadiga.

O
salmão, junto com o atum, é rico em ômega 3 e mantém os hormônios do estresse sob controle, além de protegerem o coração. Chá preto, pistache, abacate e amêndoas são outros ingredientes a que você pode recorrer. Eles são ricos em componentes que controlam o estresse e ajudam na sensação de bem-estar. Vegetais crus, além de nos manter saudáveis, também ajudam a aliviar a pressão mecânina, como da mandíbula, que acontece quando estamos sob forte estresse. Desta maneira, você também dá adeus à cefaléia tensional.

Fonte: bolsa de mulher


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sábado, 24 de março de 2012

Fatores externos que causam queda de cabelo


Estado civil, bebidas alcóolicas e cigarro são alguns causadores
Duas pesquisas americanas revelaram fatores além da idade e genética para a perda de cabelos. Feitas com gêmeos idênticos, o estudou que examinou dados de 84 mulheres teve como o estado civil o mais forte causador de perda de cabelo feminino. Aquelas que eram divorciadas ou viúvas apresentaram maior perda de cabelo que as mulheres casadas. 
Além disso, um grande consumo semanal de álcool levou a níveis mais elevados de perda de cabelo feminino ao longo da frente da cabeça, assim como o tabagismo pesado foi um fator significativo.  No entanto, as mulheres que bebiam moderadamente - duas doses de bebidas alcoólicas por semana - experimentaram perda de cabelo significativamente menor do que suas irmãs gêmeas.
"Os gêmeos idênticos são geneticamente programados para experimentar padrões semelhantes de envelhecimento e perda de cabelo. Se um gêmeo perde mais cabelo do que o outro, esta perda está relacionada a fatores externos", explicou a dermatologista Cristine Carvalho, diretora do Centro de Dermatologia e Estética (CDE). 






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sexta-feira, 23 de março de 2012

Pele Uniformizada

Fatores genéticos, hormonais e a ação dos raios solares podem provocar manchas.


Com o passar dos anos, a pele acaba naturalmente apresentando alterações em sua estrutura e cor que incomodam as mulheres. Entre as principais queixas, as desordens de pigmentação da pele são o quarto principal motivo de consulta ao dermatologista.
Em resumo, as manchas da pele são distúrbios de pigmentação onde há maior produção de pigmento em relação à coloração da pele normal. Segundo o dermatologista do Aché Laboratórios, Alexandre Fabris, elas podem surgir em qualquer região do corpo, mas ocorrem principalmente em áreas expostas à luz solar como face e membros.
Entre as principais causas para essas alterações da cor da pele, as manchas podem estar associadas a fatores hormonais, calor, inflamações da pele, algumas fontes de luz, além da predisposição do indivíduo em apresentá-las, sendo o sol o principal responsável pelo seu aparecimento.
No geral, essas alterações na cor da pele podem ser tratadas utilizando a combinação de um agente clareador à noite e um fotoprotetor durante o dia, mas há produtos no mercado também que podem ser utilizados durante o dia, desde que combinados com uso de filtros solares. “É importante também afastar as causas desencadeantes a fim de obter melhor resultado no tratamento”, diz o especialista.
A gerente de Eurecin do Aché Laboratórios ressalta que a dermoconsultora precisa entender a função de cada produto clareador, os componentes mais utilizados nesses produtos e o tipo de pele do consumidor para poder indicar, da maneira mais adequada, esse tipo de produto aos consumidores que não chegam com prescrição médica ao PDV.
Quando a consumidora se queixar que uma mancha, principalmente as chamadas pintas, estão apresentando variações de coloração, dimensão, bordas ou assimetria, é essencial orientá-las a procurar um médico especialista, pois estas mudanças podem apontar sinais de perigo.





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sexta-feira, 16 de março de 2012

A memória

A memória é a capacidade de adquirir (aquisição), armazenar(consolidação) e recuperar (evocar) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro(memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais(memória artificial).

A memória focaliza coisas específicas, requer grande quantidade de energia mental e deteriora-se com a idade. É um processo que conecta pedaços de memória e conhecimentos a fim de gerar novas idéias, ajudando a tomar decisões diárias.

Os neurocientistas (psiquiatras, psicólogos e neurologistas) distinguem memória declarativa de memória não-declarativa. A memória declarativa, grosso modo, armazena o saber que algo se deu, e a memória não-declarativa o como isto se deu.

A memória declarativa, como o nome sugere, é aquela que pode ser declarada (fatos, nomes, acontecimentos, etc.) e é mais facilmente adquirida, mas também mais rapidamente esquecida. Para abranger os outros animais (que não falam e logo não declaram, mas obviamente lembram), essa memória também é chamada explícita. Memórias explicitas chegam ao nível consciente. Esse sistema de memória está associado com estruturas no lobo temporal medial (ex: hipocampo, amígdala).

Psicólogos distinguem dois tipos de memória declarativa, a memória episódica e a memória semântica. São instâncias da memória episódica as lembranças de acontecimentos específicos. São instâncias da memória semântica as lembranças de aspectos gerais.

Já a memória não-declarativa, também chamada de implícita ou procedural, inclui procedimentos motores (como andar de bicicleta, desenhar com precisão ou quando nos distraímos e vamos no "piloto automático" quando dirigimos). Essa memória depende dos gânglios basais (incluindo o corpo estriado) e não atinge o nível de consciência. Ela em geral requer mais tempo para ser adquirida, mas é bastante duradoura.

Memória, segundo diversos estudiosos, é a base do conhecimento. Como tal, deve ser trabalhada e estimulada. É através dela que damos significado ao cotidiano e acumulamos experiências para utilizar durante a vida.


Tipos de memória
  • Memória declarativa. É a capacidade de verbalizar um fato. Classifica-se por sua vez em:
  • Memória imediata. É a memória que dura de frações a poucos segundos. Um exemplo é a capacidade de repetir imediatamente um número de telefone que é dito. Estes fatos são após um tempo completamente esquecidos, não deixando "traços".
  • Memória de curto prazo. É a memória com duração de alguns segundos ou minutos. Neste caso existe a formação de traços de memória. O período para a formação destes traços se chama de Período de consolidação. Um exemplo desta memória é a capacidade de lembrar eventos recentes que aconteceram nos últimos minutos.
  • Memória de longo prazo. É a memória com duração de dias, meses e anos. Um exemplo são as memórias do nome e idade de alguém quando se reencontra essa pessoa alguns dias depois. Como engloba um tempo muito grande pode ser diferenciada em alguns textos como memória de longuíssimo prazo quando envolve memória de muitos anos atrás.
  • Memória de procedimentos. É a capacidade de reter e processar informações que não podem ser verbalizadas, como tocar um instrumento ou andar de bicicleta. Ela é mais estável, mais difícil de ser perdida.
Bases anatômicas da memória

Hoje é possível afirmar que a memória não possui um único locus. Diferentes estruturas cerebrais estão envolvidas na aquisição, armazenamento e evocação das diversas informações adquiridas por aprendizagem.


Memória de curto prazo
Depende do sistema límbico, envolvido nos processos de retenção e consolidação de informações novas. Hoje em dia também se supõe que a consolidação temporária da informação envolve estruturas como o hipocampo, a amígdala, o córtex entorrinal e o giro para-hipocampal, sendo depois transferida para as áreas de associação do neocórtex parietal e temporal. As vias que chegam e que saem do hipocampo também são importantes para o estudo da anatomia da memória. Inputs (que chegam) são constituídos pela via fímbria-fórnix ou pela via perfurante. Importantes projecções de CA1 para os córtices subiculares adjacentes fazem parte dos outputs (que saem) do hipocampo. Existem também duas vias hipocampais responsáveis por interconexões do próprio sistema límbico, como o Circuito de Papez (hipocampo, fórnix, corpos mamilares, giro do cíngulo, giro para-hipocampal e amígdala), e a segunda via projeta-se de áreas corticais de associação, por meio do giro do cíngulo e do córtex entorrinal, para o hipocampo que, por sua vez, projeta-se através do núcleo septal e do núcleo talâmico medial para o córtex pré-frontal, havendo então o armazenamento de informações que reverberam no circuito ainda por algum tempo.


Memória de trabalho

Compreende um sistema de controle de atenção (executiva central), auxiliado por dois sistemas de suporte (Alça Fonológica e Bloco de Notas Visuoespacial) que ajudam no armazenamento temporário e na manipulação das informações. O executivo central tem capacidade limitada e função de seleccionar estratégias e planos, tendo sua actividade relacionada ao funcionamento do lobo frontal, que supervisiona as informações. Também o cerebelo está envolvido no processamento da memória operacional, actuando na catalogação e manutenção das sequências de eventos, o que é necessário em situações que requerem o ordenamento temporal de informações. O sistema de suporte vísuo-espacial tem um componente visual, relacionado à região occipital e um componente espacial, relacionado a regiões do lobo parietal. Já no sistema fonológico, a articulação subvocal auxilia na manutenção da informação; lesões nos giros supramarginal e angular do hemisfério esquerdo geram dificuldades na memória verbal auditiva de curta duração. Esse sistema está relacionado à aquisição de linguagem.

Memória de longo prazo
  1. Memória explícita:
    Depende de estruturas do lobo temporal medial (incluindo o hipocampo, o córtex entorrinal e o córtex para-hipocampal) e do diencéfalo. Além disso, o septo e os feixes de fibras que chegam do prosencéfalo basal ao hipocampo também parecem ter importantes funções. Embora tanto a memória episódica como a semântica dependam de estruturas do lobo temporal medial, é importante destacar a relação dessas estruturas com outras. Por exemplo, pacientes idosos com disfunção dos lobos frontais têm mais dificuldades para a memória episódica do que para a memória semântica. Já lesões no lobo parietal esquerdo apresentam prejuízos na memória semântica.
  2. Memória implícita:
    A aprendizagem de habilidades motoras depende de aferências corticais de áreas sensoriais de associação para o corpo estriado ou para os núcleos da base. Os núcleos caudado e putâmen recebem projecções corticais e enviam-nas para o globo pálido e outras estruturas do sistema extra-piramidal, constituindo uma conexão entre estímulo e resposta. O condicionamento das respostas da musculatura esquelética depende do cerebelo, enquanto o condicionamento das respostas emocionais depende da amígdala. Já foram descritas alterações no fluxo sanguíneo, aumentando o do cerebelo e reduzindo o do estriado no início do processo de aquisição de uma habilidade. Já ao longo desse processo, o fluxo do estriado é que foi aumentado. O neo-estriado e o cerebelo estão envolvidos na aquisição e no planeamento das acções, constituindo, então, através de conexões entre o cerebelo e o tálamo e entre o cerebelo e os lobos frontais, elos entre o sistema implícito e o explícito.

Fatores relacionados com a perda de memória

Amnésia

É a perda parcial ou total da capacidade de reter e evocar informações. Qualquer processo que prejudique a formação de uma memória a curto prazo ou a sua fixação em memória a longo prazo pode resultar em amnésia.
As amnésias podem ser classificadas em amnésia orgânica causada por distúrbios no funcionamento das células nervosas, através de alterações químicas, traumatismos ou transformações degenerativas que interferem nos processos associativos acarretando uma diminuição na capacidade de registrar e reter informações, ou amnésia psicogênica resultante de fatores psicológicos que inibem a recordação de certos fatos ou experiências vividas. Em linhas gerais, a amnésia psicogênica atua para reprimir da consciência experiências que causam sofrimento, deixando a memória para informações neutras intacta. Neste caso, pode-se afirmar que a pessoa decide inconscientemente esquecer o que a fazer sofrer ou reviver um sofrimento. Em casos severos, quando as lembranças são intoleráveis, o indivíduo pode vivenciar a perda da memória tanto de fatos passados quanto da sua própria identidade.
As amnésias podem ainda ser divididas em termos cronológicos, em amnésia retrógrada e amnésia anterógrada. A amnésia retrógrada é a incapacidade de recordar os acontecimentos ocorridos antes do surgimento do problema, enquanto a amnésia anterógrada é à incapacidade de armazenar novas informações a longo prazo .
A depressão é a causa mais comum, porém a menos grave. Denomina-se depressão uma doença psiquiátrica, que inclui perda do ânimo e tristeza profunda superior ao mal causado pelas circunstâncias da vida.

Doença de Alzheimer

Uma porção significativa da população acima dos 50 anos sofre de alguma forma de demência. A mais comum é a doença de Alzheimer, na qual predomina a perda gradativa da memória, pois ocorrem lesões inicialmente nas áreas cerebrais responsáveis pela memória declarativa, seguidas de outras partes do cérebro.
Outros fatores
A doença de Parkinson, nos estágios mais severos, o alcoolismo grave, uso abusivo da cocaína ou de outras drogas, lesões vasculares do cérebro (derrames), o traumatismo craniano repetido e outras doenças mais raras também causam quadros de perda de memória.
A memória e o olfato
As memórias que incluem lembrança de odores têm tendência para serem mais intensas e emocionalmente mais fortes. Um odor que tenha sido encontrado só uma vez na vida pode ficar associado a uma única experiência e então a sua memória pode ser evocada automaticamente quando voltamos a reencontrar esse odor. E a primeira associação feita com um odor parece interferir com a formação de associações subsequentes (existe uma interferência proactiva). É o caso da aversão a um tipo de comida. A aversão pode ter sido causada por um mal estar que ocorreu num determinado momento apenas por coincidência, nada tendo a ver com o odor em si; e, no entanto, será muito difícil que ela não volte sempre a aparecer no futuro associada a esse odor.
No caso das associações visuais ou verbais, há uma interferência retroactiva. Estas podem ser facilmente perdidas quando uma nova associação surge (por exemplo, depois de memorizarmos o novo número do nosso celular, torna-se mais difícil lembrarmo-nos do antigo).




Referências:



  1. Brown, J. Short-term Memory. 1964
  • Costa, J. e Tomaz, C. Neurociência e Memória
  • Izquierdo, I. Memória e Esquecimento, Ciência Hoje nº8 setembro/outubro de 1983
  • Tomaz, C. Memória e Emoções, Ciência Hoje nº83 - agosto de 1992
  • Lent, R. Cem Bilhões de Neurônios-conceitos fundamentais em neurociência, Ed. Atheneu 2005
Assisti o programa Bem Estar hoje na Rede Globo, o qual o tema abordado foi  sobre o nosso poder de memorização. Resolvi ir mais a fundo no assunto e pra isso consultei o Wikipedia e estou dividindo um pouco com vocês. É realmente muito interessante a capacidade que temos em armazenar informações e a falta que nos faz quando temos algum distúrbio de memória. É...enfim...gostaria de poder dizer um pouco mais mas esqueci... 

Cidoka Simples assim




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